terça-feira, 31 de julho de 2012

O valerioduto abasteceu Gilmar Mendes!!!

CartaCapital...

Publica na edição que chegou às bancas em São Paulo nesta última sexta-feira 27 uma lista inédita de beneficiários do caixa 2 da campanha à reeleição do então governador Eduardo Azeredo em 1998. O esquema foi operado pelo publicitário Marcos Valério de Souza, que assina a lista, registrada em cartório. O agora ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes aparece entre os beneficiários. Mendes teria recebido 185 mil reais.
Há ainda governadores, deputados e senadores na lista. Entre os doadores, empresas públicas e prefeituras proibidas de fazer doações de campanha. O banqueiro Daniel Dantas também aparece como repassador de dinheiro ao caixa 2.
A documentação foi entregue à Polícia Federal pelo advogado Dino Miraglia Filho, de Belo Horizonte. Ele defende a família da modelo Cristiana Aparecida Ferreira, assassinada em 2000. Segundo Miraglia, a morte foi “queima de arquivo”, pois a modelo participava do esquema e era escalada para transportar malas de dinheiro. Na lista, Cristiana aparece como destinatária de 1,8 milhão de reais.

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Primeira vítima: a verdade!

ESCRITO POR LUIZ EÇA   
SEXTA, 20 DE JULHO DE 2012

Na semana passada, a oposição síria anunciou um massacre de civis pelas forças do governo. Na vila de Tremseh, cerca de 200 civis teriam sido assassinados pelo exército e milicianos pró-Assad. Muitas das vítimas teriam recebido tiros à queima roupa e facadas.

Hillary Clinton logo clamou que já era demais, as atrocidades do regime Assad passavam da conta. O governo do socialista(?) Hollande reiterou a necessidade de uma intervenção militar. Até Ban-Ki-Moon embarcou nessa, criticando o Conselho de Segurança (leia-se Rússia e China) por não tomar medidas rigorosas contra o ditador.

A grande mídia dos EUA e da Europa Ocidental, ecoada pela nossa, espalhou para suas centenas de milhões de leitores mais esta informação das barbaridades de Assad, estimulando a indignação universal.

Só que não era exatamente informação: tratava-se somente de propaganda. E quem desmitificou tudo foi nada menos do que o New York Times.

Na sua edição de 14 de julho, publicou uma reportagem que dizia o seguinte: “Embora o que realmente aconteceu em Tremseh permaneça nebuloso, as evidências disponíveis sugerem que os eventos de quinta-feira estavam mais perto de terem acontecido conforme a versão do governo”.

E a versão do governo era de que fora uma batalha entre forças leais e forças rebeldes que causara as vítimas. Fato posteriormente confirmado por uma equipe de experts enviada pela ONU, que afirmou ter o exército do governo centrado seu fogo sobre casas onde estavam rebeldes armados e desertores.

Lembro que no mês passado, episódio semelhante aconteceu na cidade de Houla. Lá, cerca de 200 pessoas foram mortas por tiros à queima roupa e facadas, segundo a versão dos oposicionistas, logo encampada pelo Ocidente e pela grande mídia, e os autores teriam sido milícias pró-governo. E o mundo inteiro tremeu de horror e ira diante desse novo massacre perpetrado por gente de Assad.

Graças ao jornal Frankfurter Allgemene Zeitung, provou-se que, mais uma vez, a máquina de comunicação ocidental fizera propaganda disfarçada de informação.

Na verdade, o que a reportagem desse jornal alemão verificou foi que as vítimas eram partidárias de Assad. Portanto, as chances eram de que seus algozes fossem milícias da oposição.

Tanto nesse caso como no de Tremseh, o destaque dado à retificação pelas mídias internacional e local foi mínimo. Insignificante diante da massa de veiculações por jornais, TVs, rádios e internet da informação mentirosa.

Os estadistas ocidentais não tiveram escrúpulos em mentir ou, pelo menos, aceitar uma informação duvidosa. Se fossem realmente honestos não poderiam aceitar informações dos rebeldes, parte interessada em sujar a imagem de Assad, sem fazer uma verificação cuidadosa. Foram ainda mais inescrupulosos por não admitirem seu erro.

Depois dessas flagrantes mentiras, ficamos sem saber até onde se pode acreditar no que afirmam os líderes do Ocidente e a grande mídia. Parece evidente que Assad desde o início dos protestos tem usado de meios brutais para conter a oposição.

Assim o afirmam ONGs respeitáveis como a Human Rights Watch e a Anistia Internacional.
E a ONU no combate de Tremseh, embora admitindo que o exército do governo não massacrou intencionalmente civis inocentes, protestou contra o uso de armamentos pesados contra uma região habitada.
 
Mas também sabemos que a oposição cometeu atentados à bomba contra edifícios públicos e ações violentas. Afinal, a Al-Qaeda faz parte de sua coalizão.
 
Está claro que os EUA e sua fiel Europa Unida desejam, antes de mais nada, a queda do regime Assad, para ficarem livres do maior aliado do Irã na região. A paz parece secundária para eles.

Para a Rússia também, pois só aceita um acordo se Assad topar, pois tem com seu regime importantes interesses econômicos e militares – há uma base russa no litoral sírio.

Tudo o que todos estes estadistas falam a respeito da questão tem um viés claro. E a mídia ocidental (provavelmente também a russa) não hesita em mostrar os fatos de acordo com os interesses de seus países.

Infelizmente, uma frase do dramaturgo grego Ésquilo, do quinto século antes de Cristo, continua válida: “Nas guerras, a primeira vítima é a verdade”.

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Manifesto

Peço a cada leitor para encaminhar este manifesto a um mínimo de vinte pessoas de sua lista de endereços e, por sua vez, pedir que cada um deles faça o mesmo.


Em três dias a maioria das pessoas no Brasil terá esta mensagem. Esta é uma ideia que realmente deve ser considerada e repassada para o Povo.

Lei de Reforma do Congresso de 2012 (emenda da Constituição do Brasil):


1. O congressista receberá salário somente durante o mandato. E não terá direito à aposentadoria diferenciada em decorrência do mandato.

2. O Congresso contribui para o INSS. Todo o fundo (passado, presente e futuro) atual no fundo de aposentadoria do Congresso passará para o regime do INSS imediatamente. O Congressista participa dos benefícios dentro do regime do INSS exatamente como todos os outros brasileiros. O fundo de aposentadoria não pode ser usado para qualquer outra finalidade.


3. O congressista deve pagar para seu plano de aposentadoria, assim como todos os brasileiros.


4. O Congresso deixa de votar seu próprio aumento de salário, que será objeto de plebiscito.

5. O congressista ao deixar o mandato perde seu seguro atual de saúde e participa do mesmo sistema de saúde como o povo brasileiro.

6. O congressista está sujeito às mesmas leis que o povo brasileiro.


7. Servir no Congresso é uma honra, não uma carreira. Parlamentares devem servir os seus termos (não mais de 2), depois ir para casa e procurar emprego. Ex-congressista não pode ser um lobista.

8. Todos os votos serão obrigatoriamente abertos, permitindo que os eleitores fiscalizem o real desempenho dos congressistas.


Se cada pessoa repassar esta mensagem para um mínimo de vinte pessoas, em três dias a maioria das pessoas no Brasil receberá esta mensagem.

A hora para esta emenda na Constituição é AGORA.


É ASSIM QUE VOCÊ PODE AJUDAR A CONSERTAR O CONGRESSO. Se você concorda com o exposto, REPASSE, se não, basta apagar.